segunda-feira, 25 de julho de 2016

ENSINO DA GEOGRAFIA
Objetivo de levar o aluno a conhecer e compreender a enorme relevância que a mesma possui no ambiente escolar e na sociedade. Conhecer e compreender as mudanças ocorridas no mundo, e por que elas acontecem. Além de identificar e entender a dinâmica da natureza, tais como a formação e transformação do relevo, a hidrografia, a atmosfera, a vegetação, a relação de interdependência que existe entre todos eles e a influência que os mesmos produzem nas relações humanas. Desenvolver o interesse para a compreensão das ações naturais e as transformações que nela ocorrem.
No processo de ensino-aprendizagem em Geografia, juntamente aos saberes geográfico podem-se trabalhar conteúdos de história, literatura e demais áreas, devido à amplitude de conhecimentos necessários ao entendimento do espaço geográfico. Destaca, a interdisciplinaridade é competência importante dentro da metodologia para o desempenho da construção de conhecimentos para a ampliação da visão de mundo do alunado e compreenderem de forma mais ampla a realidade, possibilitando que nela interfiram de maneira mais consciente e propositada.
Para que os alunos conheça as dinâmicas das ações no espaço, suas interações com a natureza, amplie a capacidade de observar, conhecer, explicar, a se comunicar e a agir consciente e criticamente no mundo e a realidade que ele vive.

          Avaliação deve ser realizada de forma continua e diagnostica acompanhado a aprendizagem do aluno e norteando o trabalho do professor no desenvolvimento das atividades ao longo do ano letivo e o posicionamento critico frente aos diferentes contextos sociais. 

domingo, 29 de maio de 2016

RESUMO DO FILME E SEU NOME É JONAH
 


É um filme foi lançado em 1979 nos EUA, com a finalidade de conta a historia de um menino que se chamava Jonas que devido a um diagnostico errado por parte medica, passa 3 anos em hospital de retardados, por esse motivo é excluído do convívio social e do contanto com outros surdos... A história se desenvolve a partir de sua alta hospitalar, após perceberem que o diagnóstico estava errado, os pais de Jonas são tomado por grande remorso ao compreender que seu filho desperdiçou boa parte da sua infância num instituição para doente mental, e que ele apenas era surdo, deixa a instituição e passa a conviver  com a família que tem seu integrante somente  ouvinte.
A partir desse momento, começa o drama da família que não sabe como agir em relação à deficiência do menino as barreiras na comunicação começaram a ficar claras, a falta de informação sobre surdez por parte da família foi um dos principais obstáculos. Em busca de ajuda, os pais se mostraram perdidos a ponto de aceitar qualquer informação, como quando Jonas ingressa em uma escola onde o uso de sinais não é permitido, nem mesmo em casa, e os surdos são obrigados a oralismo.
A presença do filho surdo gerou um claro desequilíbrio na família. A falta de comunicação entre pais e filho provocou a falta de autoridade e impossibilitou a colocação de limites. A ausência de comunicação também causou frustração em Jonas que, em alguns momentos, teve como reação a agressividade. O prejulgamento dos amigos e moradores da região instigou o pai que se mostrou impaciente, que em determinados momentos apresentava interesse em defender o filho e lutar por ele, porém o preconceito, a pressão social e a descrença na capacidade do filho, os levou a abandonar sua casa, deixando a responsabilidade para sua esposa, justificado no contexto pelo fardo e o constrangimento de todos os que se encontrava sua volta.
Já a mãe de Jonas teve um papel fundamental no processo de adaptação de Jonas se tornando a principal haste de sustentação da família, por muitas vezes deixou transparecer sua fragilidade, trazendo para si a culpa daquela situação, que estava se tornando caótica. Mas não se deu por vencida em nenhum momento, mesmo sendo diversas vezes metralhada por dezenas de obstáculos, a deficiência de seu filho era apenas mais um problema comparados ao preconceito, a falta de informação que se faziam, presente na sociedade. Ela não mediu esforços, queria ver seu filho como uma “criança normal”, e foi em busca de instituições de ensino para surdos.
O dilema da mãe ainda foi maior quando  se deparar com dois métodos de educação. O primeiro, oralismo, consistia em ensinar as crianças a falar, ler lábios, para que pudessem se comunicar com ouvintes e futuramente “deixassem de ser surdas-mudas”. O segundo, a linguagem de sinais, consistia em utilizar sinais manuais para representar as palavras. O primeiro método foi o adotado inicialmente pela mãe, mas ela não viu resultados e buscou conhecer mais a respeito do segundo, este criticado pela educadora que estava trabalhando com Jonas.



No instituto em que Jonas estava estudando, sua mãe conheceu uma família de surdos, eles indicaram a ela o “Clube dos Surdos”, lá ela descobriu um novo mundo, diferente de tudo que imaginava, e finalmente teve contato direto com a língua de sinais. Jonas deixou o ineficaz Instituto de Surdos e, juntamente com a família aprendeu a língua de sinais, a partir desse aprendizado, as atitudes agressivas que eram frequentes (por não ser compreendido) desapareceram e tornou-se evidente a tranquilidade dentro da família.
O filme termina quando Jonas demonstra estar totalmente incluído,  e matriculado em uma escola de surdos que utilizava a linguagem de sinais e, ao perceber tantas outras crianças com características semelhantes às dele – e comunicando-se entre si, se vê como uma criança normal, ao entrar na escola ele consegue dizer seu nome utilizando a língua dos sinais: Meu nome é Jonas.

quarta-feira, 30 de março de 2016

             O professor e a desvalorização

           A desvalorização dos professores vem sendo relacionados aos baixos salários da categorias, as violências sofridas dentro de salas de aulas, a baixa autoestima, o estresse e grande quantidade de aluno dentro na mesma sala. É nesse sentido, que a importância de se criarem condições para os educadores trabalhem o seu lado psicológico e profissional.
           A falta de incentivo governamentais com a precariedade do sistema de ensino devindo a grande quantidade de aluno e o desrespeito, além de causar os problema de psicológico e físico á esse profissionais que sair de suas casas com responsabilidade de leva o conhecimento a nossos jovens. Dessa forma fazer com que os educadores se sinta desprotegidos. Embora a melhoria dos salários não seja a unica opção mais o que é o mais reivindicando pela a categoria se tornou-se a prioridade. Verifica-se os investimentos em escolas , em novas leis no sistema de ensino, melhoramento na disponibilidade para formação de professores e totalmente necessário. É preciso, portanto, mais qualidade e melhoria e prol do nosso educadores.
           A desvalorização dos professores brasileiros e na ralidade um grande problema setores publico e privados. Há politicas publicas que não atende a real necessidades dos profissionais. Diante disso, devem se feito novos investimentos em plano e carreiras, reajusto salariais de acordo com importância desses profissionais para sociedade. É preciso diminuir a quantidade de aluno por sala e a colocação de professores considerado sua área de formação. Assim, elevaria as condições de melhoria e as perceptivas para uma nova realidade para educação e para o nosso educadores.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTO



        Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos  deixa claro o devem de ser observadas as oferta e estrutura dos componentes curriculares dessa modalidade de ensino. Cabe a cada sistema de ensino definir a estrutura e a duração dos cursos da Educação de Jovens e Adultos, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais, a identidade desta modalidade de educação e o regime de colaboração entre os entes federativos    
        No entanto, deve leva em conta o perfil do aluno no EJA esta em uma concepção de mundo de uma pessoa que regressa aos estudos na idade adulta, muitas vezes após anos afastados da escola ou mesmo daquele adulto que está começando agora sua trajetória escolar, é bem peculiar. São pessoas que já formaram sua visão de mundo pelas experiências vividas e que têm suas crenças e valores já constituídos. Além disso, os alunos jovens e adultos, ao contrário das demais modalidades de ensino, são tipos humanos diversos, com seus traços de vida, origens, idades, vivências profissionais, históricos escolares, ritmos e estruturas de aprendizagem diferenciadas. Vivem no mundo adulto do trabalho, têm responsabilidades sociais e familiares e formaram seus valores éticos e morais a partir da experiência e do ambiente da realidade cultural em que estão inseridos. Neste contexto, o professor da EJA deve estar preparado para lidar e agrupar essas diversas experiências trazidas pelo educando e usá-las a seu favor e transformá-las em conhecimento significativo para o educando no processo de ensino aprendizagem. Além, de se está atento a sua prática pedagógica promovendo um ambiente favorável a aprendizagem significativa dos seus alunos reconhecendo-os como grupo homogêneo, entretanto, respeita heterogeneidade que permeia essa modalidade de educação.
         Já avaliação da aprendizagem se configura como um dos temas mais complexos no âmbito escolar. Na Educação de Jovens e Adultos, essa questão torna-se ainda mais complexa por se tratar de uma parcela da população excluída da escola. Ela deve ser orientada pelas habilidades, valores e competências, estabelecidos no plano didático. Ela vai considerar a construção do conhecimento de cada aluno. O professor deve avaliar constantemente, propiciando atividades diferenciadas como reforço ao desenvolvimento das habilidades dos alunos em defasagem. O professor não deve enfatizar apenas os erros ou os desconhecimentos dos alunos  mas levar em conta tudo o que já conseguiram aprender.
          Existem muitos instrumentos de avaliação que podem ser utilizados pelo professor e pelo coletivo da escola, com o objetivo de envolver o próprio aluno no processo avaliativo .Dentre os instrumentos avaliativos mais usuais nas instituições de ensino temos: 
• Mapa conceitual: fonte de coleta de dados para avaliação dos educandos, com  o objetivo de verificar de que maneira se estrutura o conhecimento;
• Portfólio: permite a compilação de todos os trabalhos realizados pelos estudantes, para auxiliá-los a desenvolver a capacidade de avaliar seu próprio trabalho, refletindo sobre ele, melhorando-o e ao professor, traçar referencias de classe como um todo, a partir das análises individuais, como foco na evolução dos educandos ao longo do processo de aprendizagem; 
• Discussão coletiva: permite a socialização de saberes, confronto de ideias e reflexão compartilhada;
• Conselho de classe: permite a troca de informação, registro pelo coletivo de professores com objetivo de promover o desenvolvimento do aluno, respeitando sua individualidade, seus limites e potencialidades;
• Auto avaliação: instrumento capaz de conduzir o aluno a uma modalidade de autoconhecimento que se põe em prática a vida inteira.
• Relatório: constitui-se pelo registro de dados que expressam a comunicação dos restados de planejamento concretizados;
•  Observação: é elemento fundamental no processo de avaliação, fornece informações referentes à área cognitiva, afetiva e psicomotora do aluno

Curso de Fundamentos da Educação Superior : “O Apreender da Leitura e Escrita na produção de textos acadêmicos”.

             Relatório á respeito da realização do Curso de Fundamentos da Educação Superior : “O Apreender da Leitura e Escrita na produção de textos acadêmicos”. Ocorrido no dia 14 de dezembro de 2014, na dependência do auditório do IFCE-Instituto Federal do Ceara no município de Cedro. Tendo como publico alvo os acadêmicos do curso pedagogia da Faculdade Integrada do Brasil. Dando-se desta- que as palestras dos Prof. Dr. Carlos Rafael Vieira Caxile com tema: A Leitura e Produção de Textos Acadêmicos. Prof. Mestrando Lucas Melgaço da Silva ressaltado as teorias que embasam modelo educacional brasileiro com tema: Fundamentos e Concepções Teóricas da Educação. Com objetivo de esclarecer e intender o processo direto e indiretamente do trabalho que e feito dentro do curso de pedagogia.
Após, as palavras formais de aberturas dos trabalhos a palavras foi transferida ao Prof. Dr. Carlos Rafael Vieira Caxile com uma abordagem referente ao tema A Leitura e Produção de Texto Acadêmicos.Com ênfase do exercício de leitura e produção escrita que pouco a pouco avança para uma situação de maior dificuldade e possibilitando ao  acadêmicos o um domínio avançado em suas praticas de docentes como se tornando-se fundamental para as atividades cientificas. Buscado, registrado e apropriando-se dos conhecimentos já existente e tudo aquilo que útil para seus próprios fins de produção de conhecimento. Também ressaltou em sua fala que uma sociedade que tem um sistema capitalista onde procura a produção e se você não produz você tá fora do mercado. O compromisso com educação ainda e um desafio que decepciona e ao mesmo tempo lhe em encanta e que há uma realidade permanente que exigir do futuros  profissionais criatividade e competência para ser trabalhar em uma sociedade com infinidade de tecnologia.                                                                                   
 Com o conceito que há a necessidade de pensar , de problematizar situações existentes no modelo de educação deve-se discutir-se e socializar os conhecimento  executando com base no planejamento de textos que conduzam-se e permita ao alunos o entendimento , percepção  e clareza do método  cientifico  de sua finalidade e aplicabilidade. Considerando-a a complexidade dessa tarefa, dada a natureza versátil  a leitura e a escrita , a diversidade cultural e de condições de vida no país é necessário que aja areavaliação dos modos de organização por parte dos órgão responsável para busca  ações que ampliem as possibilidades de trabalho e como se dever ser trabalhando.                                                 
No entanto, focalizou-se o professor a responsabilidade de formação de um trabalho acadêmico o qual se sentir instigado a ler e compreender textos teóricos , que desperte a capacidade de interpretação , de investigação e de formular questões e hipóteses , observar , autocorrigido-se ou reformular o anteriormente formulado a partir da leitura é feito o processo de sistematização, fichamento, a problemática, a situação do contexto, temática, objetivo e metodologia que terá como resultado a monografia ou TCC .  Além disso, foi citado pelo palestrante o ensino bancário, onde o conhecimento é apenas transmitido para o educando e este deve absorver as informações sem questionar, o que o reduz à mero espectador, tornando-o um objeto do processo de ensino, porque não é capaz de exercer atividades básicas para qualquer sujeito: a participação e o diálogo. 
A segunda palestra foi ministrada pelo Prof. Mestrado Lucas Melgaço da Silva  com foco os Fundamentos e Concepções Teóricas da Educação  tendo como objetivo de apresentar para o acadêmico  um entendimento  sobre os fundamentos educacionais  levando em consideração as concepções teóricas  que basear a educação brasileira. A formação inicial como a graduação e as influencias da historia da educação e da pedagogia que se relaciona fortemente com a sociedade e a cultura de cada época trazendo para filosofia como a raiz histórica que problematizar as questões pertinentes ao que referem á teoria e pratica educativa.
Citado pelo palestrante os filosofo Plantão “aprender não é outra coisa senão recordar” afirmaAndrade (2014). Para ele o conhecimento racional jaz dormente na alma e precisa ser despertado. Aristóteles constituiu uma  parte da lógica que estuda os raciocínios prováveis.Hegelo conhecimento é considerado como um processo contínuo, histórico e progressivo . “segundo vive o homem, assim ele pensa”. Ainda que tenha insistido que a superestrutura é reflexo da infraestrutura, Marx acentuou que ambas acabam por se influenciar reciprocamente. Já representado a psicologia foi citado Jean Piaget formula a ideia de que o conhecimento é resultado do processo de interação entre o sujeito e o ambiente circundante. Lev Vygotsky com conceito de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. David conhecido pelo seu realismo sem concessões acerca de mundos possíveis, que desempenham um papel fundamental nas suas teorias; grande parte da discussão atual tem-se centrado nas maneiras de obter as vantagens proporcionadas pelas suas análises sem os respectivos custos metafísicos.
No entanto, o foco dessa palestra reflete sobre as tendências pedagógicas brasileiras que de acordocom Fogaça(2014),foram muito influenciadas pelo momento cultural e político da sociedade. Que formaram a prática pedagógica do país.As quais dividir em duas:Tendências Liberai-se a Tendências Progressistas. A Tendências Liberais que éa sustentada pela ideia de que o aluno deve ser preparado para papéis sociais de acordo com as suas aptidões e é subdividida em tradicional o ensino centralizado no professor e o alunos são receptores, a renovadora progressiva caracteriza-se por centralizar no aluno, considerado como ser ativo e curioso,tecnicista com o objetivo de aperfeiçoar a ordem social vigente, que é o capitalismo, formando mão de obra especializada para o mercado de trabalho e renovadora não diretiva (Escola Nova)é um método centrado no aluno  o papel da escola e de formadora de atitude. Já á Tendências Progressistas partem de uma análise crítica das realidades sociais que se ramifica em três correntes: Libertadora centraliza-se na discussão de temas sociais e políticos; o professor coordena atividades e atua juntamente com os alunos, libertária os conteúdos, apesar de disponibilizados, não são exigidos pelos alunos e o professor é tido como um conselheiro à disposição do aluno.Crítico-social dos conteúdos” ou "Histórico-Crítica o ensino/aprendizagem tem como centro o aluno. Os conhecimentos são construídos pela experiência pessoal e subjetiva. Conclui-se que é necessário conhecer as tendência e forma a nossa própria pratica para repassar o conhecimento  adquirido. 

 REFERÊNCIA

ANDRADE,Charles. 50 Filósofos contemporâneos.  5 de abril de 2014. Disponível em: < http://charlezine.com.br/50-filosofos-contemporaneos/> Acesso em: 23 de dezembro de 2014
FEIRE, Luiz Felipe Salles. Paulo Freire – Um pouco sobre o conceito de educação bancária. São Paulo,12 de fevereiro  2011. Disponível em: < http://bioenergeticabrasil.blogspot.com.br> Acesso em: 22 de dezembro de 2014

FOGAÇA, Jennifer. Tendências Pedagógicas Brasileiras.  Disponível em:<http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/tendencias-pedagogicas-brasileiras.htm> Acesso em: 21 de dezembro de 2014

MENDONÇA Jones F. A DIALÉTICA EM HERÁCLITO, PLATÃO, ARISTÓTELES, HEGEL, MARX E BARTH.  26 de junho de 2013. . Disponível em:  <http://numinosumteologia.blogspot.com.br/2013/06/a-dialetica-em-heraclito-platao.html> Acesso em: 22 de dezembro de 2014

Lev Vygotsky. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotsky> Acesso em: 19 de dezembro de 2014

Psicologia da Educação. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_da_educa%C3%A7%C3%A3o> Acesso em: 19 de dezembro de 2014

BRASIL. Ministério  da  Educação  Básica. Diretoria de Apoio á Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : planejamento: alfabetização e ensino da língua portuguesa: ano 1: unidade2. Brasília: SEB, 2012













Atividade  para alunos do 1º Anos









domingo, 7 de fevereiro de 2016

Carreira de Pedagoga

         A atuação do profissional de Pedagogia vai além das salas de aula e extrapola até os muros das escolas. Empresas, museus e mesmo a televisão são novos mercados de trabalho para esse profissional.  Pedagogo é um educador que planeja, organiza e desenvolve atividades e materiais voltados para a Educação Básica. Sua atribuição central é a docência - na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental -, mas pode desempenhar outras atividades relacionadas à educação e ao ensino: coordenação de equipes, acompanhamento, orientação e gestão de escolas ou sistemas de ensino. A elaboração e análise de materiais didáticos (livros, vídeo, programas computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, entre outros) também integram seu campo de atuação..
                       O acréscimo de um ano no Ensino Fundamental – que passou a incluir o que antes era o último ano do ensino infantil – mexeu com a estrutura dos cursos de Pedagogia. Com isso, as escolas tiveram de rever então a grade curricular do curso, porque elas têm, obrigatoriamente, de incluir a formação de professores para as séries iniciais. A carga maior do curso, que dura em média quatro anos, é na área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Além de metodologias específicas, o aluno estuda a estrutura e o funcionamento do sistema de ensino, princípios e métodos de administração escolar e novas tecnologias educacionais. O currículo inclui, ainda, disciplinas optativas, que permitem ao aluno complementar sua formação em filosofia, história ou artes. O estágio é obrigatório.
  - O estagiário deve seguir as diretrizes traçadas pelo professor orientador e pela escola na qual vai atuar. De maneira geral, os estagiários de Pedagogia realizam atividades de observação, de suporte ao professor titular em sala de aula ou de práticas pedagógicas na escola.
- Em outras áreas o estagiário é orientado pelo coordenador do setor ao qual está subordinado. Particularidades do estágio    Em alguns casos, o estagiário inicia a docência.
Regulamentação 

                         A profissão de pedagogo ainda não é regulamentada, mas existem dois projetos de lei (nº 4.746, de 1998, na Câmara dos Deputados, e de nº 196, de 2009, no Senado Federal) que pretendem regularizar o exercício da profissão de pedagogo, estabelecendo limites ao exercício da profissão e anunciando a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Pedagogia. O texto do Senado prevê que quem tiver pós-graduação na área, porém, sem o curso de graduação, poderá exercer funções de administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional na Educação Básica.

  Educação Infantil


Qual deve ser o perfil do professor de Educação Infantil?
Ter nível superior e precisa estar fundamentado em três questões básicas Sensibilidade; Flexibilidade e Conhecimento. É o principal deve acreditar nele mesmo, por isso deve estar sempre preparado para ser um pesquisador capaz de avaliar várias formas de aprendizagem que estimule sua prática cotidiana, as interações constituídas a criança e a família em situações específicas, ela precisa de experiência integrada ao ser fazer docente.

Além da qualidade profissional , que outro pontos devem se destacar no perfil do professor da educação infantil?
O professor que está sempre aprendendo e tem conhecimento atualizado sobre os avanços tecnológicos e científicos da matéria que conduz, será sem dúvida um forte competidor da área porém, ter conhecimento só,  não basta, é preciso que o professor saiba ensinar, entreter, cativar os alunos e ser  criativos.

Como deve ser a relação professor-aluno na Educação Infantil?
Deve ser de amizade, de troca de solidariedade, de respeito mútuo, enfim, não se concebe desenvolver qualquer tipo de aprendizagem, em um ambiente hostil.

De acordo com texto, o que é “afetividade”?
Um bom relacionamento entre professor e aluno, pautado no respeito e no carinho favorecendo uma  mediação, focada no desenvolvimento emocional e social. Educar não significa apenas repassar informações ou mostrar um caminho a trilhar que o professor julga ser o certo. Educar é ajudar o aluno a tomar consciência de si mesmo, dos outros, da sociedade em que vive e o seu papel dentro dela. É saber aceitar-se como pessoa e principalmente aceitar ao outro com seus defeitos e qualidades.

O que você entende por “afetividade na relação professor-aluno”? Qual sua importância?
A afetividade é uma condição indispensável de relacionamento do homem com o mundo, as relações humanas ainda que complexas são elementos fundamentais na concretização comportamental de um indivíduo. Desta forma, ao efetuarmos uma análise dos relacionamentos entre professor/aluno devemos nos atentar aos itens fazem essa relação uma relação tão significativa na construção do ser humano como ser social-afetivo. Apesar de não se tratar da única mediação relacional onde ocorre ensino e aprendizagem, a relação entre docente/discente é ou pelo menos deveria ser a que melhor revelasse a essência do que é educação infantil. As experiências afetivas nos primeiros anos de vida são determinantes para que a pessoa estabeleça padrões de conduta e formas de lidar com as próprias
emoções, a qualidade dos laços afetivos é muito importante para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. A relação interpessoal positiva que o aluno constrói com o professor, como aceitação e apoio, possibilita o sucesso dos objetivos educativos.

Existem contribuições da afetividade para a aprendizagem?
Sim. Essa contribuições podem se positiva ou negativa, sendo  a forma como o professor se relaciona com o aluno se reflete nas relações do aluno com o conhecimento e na relação aluno-aluno no processo de ensino-aprendizagem é nunca rotular o aluno, porque esse "rótulos" são internalizados pelo aluno o que o leva a acreditar que são verdadeiros. O professor é parte fundamental no processo de construção da autoestima e autoimagem, e rótulos só dificultarão essa construção. Aceitar as diferenças, respeitar e valorizar sem discriminação e comparações, fará com que esse aluno se aceite a si mesmo e valorize as suas habilidades e desenvolva seu potencial.